sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

PASTOR MARTIN ALVES DEVERÁ COMANDAR ASSEMBLÉIA DE DEUS NO RN 

O pastor Martin Alves, presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Mossoró e região, deverá assumir o comando da denominação no Rio Grande do Norte.

Ele é o nome mais cotado para ocupar o cargo, com a renúncia do atual presidente da Assembléia de Deus no Estado, o pastor Raimundo João de Santana.

Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus do Rio Grande do Norte desde o dia 3 de janeiro de 1999, o pastor João Santana deverá renunciar na próxima semana.

De acordo com fontes ligadas a Igreja Assembléia de Deus em Natal, no dia 6 de janeiro, em ato solene marcado para o templo central da IEADERN, no Bairro do Alecrim, Natal-RN, pastor Santana será jubilado.

A solenidade será presidida pelo pastor José Wellington Ferreira da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil - CGADB, órgão máximo da denominação no país.

Depois de receber o comando da Igreja Assembléia de Deus no Estado, das mãos do pastor Santana, José Wellingon o jubilará.

Em seguida, José Wellington empossará o pastor Martin Alves, conforme fontes da igreja.

SUBSTITUIÇÃO – Para o comando da Assembléia de Deus em Mossoró, existe a defesa de líderes locais de que seja escolhido um pastor da cidade. O mais cotado é o pastor Francisco Vicente.

Surgem também, os nomes dos pastores Isac Dias, atualmente na cidade de Goianinha-RN e Francisco Oliveira, de Baraúna-RN.


DENÚNCIA – De acordo com informação de Jailson Gomes, através do Blog A Força da Esperança – www.aforcadaesperanca.blogspot.com “o pastor Raimundo Santana está sendo vítima de uma campanha virulenta que tenta desacreditar o seu ministério, imputando aos seus assessores desvios de verbas e condutas em desacordo com os parâmetros doutrinários defendidos pela Igreja”.

Ainda conforme Jailson Gomes, “com saúde, debilitada desde o início da gestão, e com o peso da idade e a velocidade que o cargo de presidente lhe exige, fizeram do pastor Raimundo Santana uma espécie de presidente sem poder e sem força. Em seu lugar mandavam alguns pastores que se arvoravam como primeiro-ministro. Casavam e batizavam”.

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