segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Queda de braço

LIDERANÇAS QUEREM MEDIR FORÇAS NA PRESSÃO 
Enquanto um lado promove a campanha majoritária numa perfeita sintonia entre a proporcional, do outro lado, a meta é competir a força apenas no sentido proporcional. 
Os aliados se degladeiam para quem dar mais, a prefeitura e toda ala comissionada quer  Gustavo Fernandes(PMDB), arrancando votos até da cochinchina e nessa segunda ordem vem o vereador Ailton Lopes(PV), que mesmo cometendo infidelidade não mede esforços para arrancar votos para Leonardo(DEM).
Da parte situacionista Parece muito calma e carregam cada candidato a deputado na medida que ajustam sua base e sem disputa interna. A corrida se dar para ultrapassar o candidato do PMDB a governo Henrique Alves. A oposição aposta em Robson(PSD) com a vitoria por aqui...Fato que já não acontece entre os bacuraus, o deputado Henrique não é tão importante manter essa vitoria. 
A pressão maior vem do fogo amigo, cada um querendo demonstrar que pode mais... E salve-se quem puder. 
Na questão de deputado Federal embora se unam com a máquina e poder, Ailton e Gilson não dão tao importância quanto as candidaturas na estadual. 
Ontem, uma carreata misturada de comício demonstrou claro que a guerra já começou, cabe ai, a prefeitura fazer diferente. Ai, vai muita gasolina, incentivo, portarias e vantagens com promessas... Os termômetros vão lá pra cima: Gustavo quer mais 3.000 votos e Leonardo pelo menos a metade, enquanto  os demais terão que se contentarem com as sobras desse poderio.
Cabe uma reflexão bem clara com uma simples pergunta: Será que o povo é tão besta assim?

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