PROFESSORES EM PÉ DE GUERRA COM A PREFEITURA
Movimentos questionam uma série de problemas: Funcionalismo, magistério, segurança e Comerciantes.
No tocante ao quadro funcional a maior parte dos servidores se vêem no direito de garantia profissional aprovando o Plano de Cargos e Salários, onde possa contemplar os servidores da saúde e demais membros da administração.
Já o Magistério vem anualmente sustentando o plano Nacional do FUNDEB, e que a cada anuncio de um novo piso todos querem sua imediata aplicação.
Este ano foi assegurado um reajuste de 13,01%, no entanto, até aqui os professores não foram agraciados nesta ordem.
Este ano foi assegurado um reajuste de 13,01%, no entanto, até aqui os professores não foram agraciados nesta ordem.
Contudo, sabe-se que o SINDSERB, Sindicato dos Servidores Municipais de Baraúna, vem tentando através de seu presidente, Lairton Viana, um dialogo que possa nortear uma ampla conversa neste sentido.
A prefeitura enfatizou que tem obedecido criteriosamente todos os beneficios com a classe, e que o ultimo plano aprovado foi além do que se podia dar. A secretaria de Administração assegura que a prefeitura no momento tem dificuldades de cumprir fora da margem prudencial.
Na alegativa da prefeita Antonia Luciana(PMDB), a folha ultrapassa os limites impostos na Lei, onde deveria custear com a folha no máximo 54% dos recursos, e alega que paga 62%, fugindo totalmente da regra.
Para os servidores a parada de greve se dar por não se ter uma conversa firme e de razão que assegure tamanha desproporção. Os dados não chegam as nossas mãos, adverte uma professora.
Sem respostas ou decisões concretas o jeito é a greve, lembra Lairton.
Sem respostas ou decisões concretas o jeito é a greve, lembra Lairton.
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