CAMPESTRE VIVE UM IMPASSE POR FALTA DE DIÁLOGO
Expedito Bolão, 95 anos, triste com a prefeitura |
A comunidade de Campestre vive um problema inusitado em toda sua história, simplesmente por falta de um dialogo entre a prefeitura e um dos moradores mais ilustres daquela localidade.
A prefeita Luciana Oliveira (PMDB), não atentou para um pequeno detalhe e nem tampouco ouviu o que poderia ter sido melhor para ambas as partes. Pois bem, ao fazer doação de um terreno para uma Igreja Evangélica e atender requerimento de um vereador, acabou criando um dissabor com o seu Expedito Bolão, ex-vereador e uma das figuras respeitadas que ao longo de seus 95 anos merecia sua atenção.
Antes de dar inicio a obra da construção da Igreja sou testemunha de que o presidente da Comunidade juntamente com seu Expedito procuraram a prefeita a fim de que ela relocasse um outro terreno, tendo em vista que o local doado acabou fechando sua rua e seu acesso. A principio Luciana se surpreendeu por não saber do local e do impasse, mas ficou de resolver e não resolveu.
O fato é que a escola e o poço que serve a comunidade foram doados pelo o senhor Expedito, e por todo esse tempo nunca fez questão daquele terreno que fica a escola, colado a sua casa, se vendo sem atenção acabou alertando da situação e que para a prefeitura não era interessante tal posição.
Nesse imbróglio todo o presidente disse surpreendido com a secretaria de Educação que acabou preferindo migrar os 15 alunos para a unidade de um posto de saúde abandonado, recusando o dialogo.
A escola ficou isolada é um bem que desde o governo de José Bezerra que funcionava naquele setor foi deixada para trás, uma represália para não ceder a conversa.
Hoje a Igreja está sendo edificada, e não cabe questionar o seu direito, e seu Expedito alerta que nada tem contrário, mas pensava que houvesse um minimo de respeito a esse velho que mora em Baraúna e gosta do povo e sempre ajudou na construção desse município.
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