Com o resultado do STF sobre a infidelidade partidária, o PMDB parte na frente na discussão sobre a ética de cada um dos seus parlamentares. O partido vive hoje um grande dilema em seus quadros, haja vista, a independência de maior parte de seus edis. A vereadora presidente do PMDB, agora quer saber quem realmente seguirá apoiando as decisões do diretório. Antes do anuncio do resultado do supremo Tribunal Eleitoral, alguns de seus vereadores já estavam prontos a migrarem para outros nichos, como era o caso de Helena Rebouças e Madalena Pereira. Contudo, serão obrigados a se manterem no PMDB, embora contra a vontade, por essa razão, é que nesta quinta feira, às 09h00 acontecerá uma discussão profunda destes casos.
Para Adjano Bezerra, o partido não vai admitir que seus vereadores tomem decisões isoladas, como vinham fazendo, inclusive contra o PMDB. "Quem não quiser obedecer o partido que saia, do contrário não aceitamos em nossos quadros. A lei é clara, o mandato é do partido". Lembra o presidente da Câmara.
PAUTA
O que o PMDB quer saber é se os vereadores do grupo dos cinco continuarão formando questões para derrubar os próprios colegas da mesa diretora. Se nas matérias do legislativo se reunirão para decisões
conjuntas, ou se estarão a disposição de outra sigla para contrariar o partido.
Essa decisão mudará o rumo da política local, ou seja, os vereadores se manterão unidos se não cabeças rolarão nos próximos dias.
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