domingo, 28 de dezembro de 2008

SUCESSÃO DA CÂMARA DE BARAÚNA: NEM TUDO QUE PARECE É!
- A muito tempo atrás, conversando com um influente político, que não quer ser político, versávamos sobre o que poderia acontecer no tocante a sucessão da Câmara Municipal de Baraúna, tendo em vista alguns fatos que dentro de uma previsão lógica ou alógica, poderiam ou viriam a fazer parte da história daquele poder.
- Até falei para esse político, que achava que Marquinhos Churrasco não seria o próximo presidente daquela Casa, pois via uma lógica marcante, principalmente pelas informações de que o mesmo contava com sete votos. Brinquei, acerca de uma irracionalidade para muitos, que o vereador Edson Barbosa ocuparia aquele posto, muito em breve. Não riam que o caso é sério. Já vi muitas coisas acontecerem quando o assunto é presidência de Câmara.
- Hoje, para minha não tão grande surpresa, uma fonte fidedigna me noticiou que o próprio Marquinhos Churrasco disse-lhe que conta com seis votos e irá trabalhar com este número até o final, dia 01/01/2009, por volta de zero hora.
Faltando seis dias já perdeu um voto dos que lhes eram conferidos, e em se configurando mais uma perda, o placar seria 5 x 4, um empate técnico. Aí só Deus imagina o que pode pode ocorrer. Como ficam os pensamentos de uma pessoa que se imaginava o mais votado da Baraúna? E como fica a cabeça de alguém que, dizem os comentários, com mais cinco dias de eleição, perderia a vaga de Vereador? Temos crédito suficiente para dizer que em política, nem tudo que parece é. Todos os os vereadores tem chances de conquistar o cargo. Por trás desta batalha, estão até mesmos os derrotados do lado de lá, que têm interesses em formar, desde já um time, para futuros embates eleitorais. Refiro-me a 2010 e 2012.
- Eleição de Câmara é pura afinidade política para os que gostam e lutam pelos interesses do povo, existindo o "escrete" que avalia a política pelo montante em dinheiro que poderá chegar aos seus bolsos, principalmente para saldar dívidas de campanha.
- Já vi candidatos perderem a eleição depois de iniciada a sessão, em cima do plenário, deixando completamente atordoado àquele que tinha como certa sua vitória. Vivi estes momentos num passado não muito distante. E como gosto de frisar, a história sempre se repete. De plantão.
Postado por Marcos Fábio às
18:52

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