ENTENDENDO SOBRE AS CASAS(Parte II)
Nesta ordem posso adiantar que após todo esforço de Aldivon Nascimento(PR), em trazer importante obra para Baraúna tratou de indicar para construção a empresa CONSPLAN, de propriedade do conterrâneo Patrício Oliveira, endossado por Ailton Lopes, que a partir do dia 1o de novembro de 2007, a obra tivesse inicio e final até seis meses. Pois bem, a CONSPLAN começou a obra contratando pessoas sem noção de construção, sem contrato por obra certa e pagando por casa construída. Nesse período começou a desordem: falta de pagamento, material e descontrole absoluto, a ingerência causou inúmeros problemas como questões trabalhistas envolvendo seis encarregados que alegam perante ministério do trabalho, falta de compromisso, etc. Um problema que deveria ser apenas da CONSPLAN e que afetou indiretamente a UNECOB organizadora das casas. A obra se arrastou por quase um ano, ou seja, seis meses de atraso. Nessa situação a cobrança dois mutuários passou a ser constante. A eleição foi o estopim de tudo, já que todo mundo procurava uma fatiasinha das casas. E a maldição foi terrivel, se Aldivon, Jair Fiscal, Sirleia, Célia Bezerra, Edson Barbosa e Ailton ao abordar qualquer beneficiário, a resposta era nua e crua: "Não devemos nada a ninguém, o voto já foi dado na eleição passada". Uma frase que soava sempre para aqueles que buscam um certo proveito. E ainda a insatisfação pela obra não ter sido entregue. Todos os pais abandonarão a cria. Neste instante muito pouco foi aproveitado na politica, aqueles que se atreveram angariar votos quebraram a cara, digo isso, pois se quer tive esse pensamento, pois já havia uma certa inquietação de todos que esperavam a casa, e votos só desabafos.
DESGOSTO DE ALDIVON PELAS CASAS - Um terror ! o Prefeito criador das casas sentia-se ameaçado quando se falava no conjunto campo verde. A prova é que ele nunca foi na obra saber com andava a situação, muito menos quis saber quem eram seus donos. Sua indignação tinha um motivo óbvio: denuncias de maus serviços, demora na construção e mal distribuição. Se arrependimento matasse, ele teria morrido de desgostos, e pena que hoje esse mal lhe respinga e cheira muito ruim...
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