Presidente do Partido da República, João Maia, afirmou que vai se reunir com Henrique para anunciar qualquer decisão
Por Ciro Marques
Líder do PMDB no Rio Grande do Norte, o presidente da Câmara dos
Deputados, Henrique Eduardo Alves, poderá provocar uma reação em cadeia
ao anunciar que está deixando a base aliada do Governo Rosalba Ciarlini.
O Partido da República (PR), presidido no Estado pelo deputado federal
João Maia, é outro que pode partir caso os peemedebistas confirmem o fim
da aliança.
“Nós entramos no Governo junto com Henrique, então, o que nos temos de combinado é que não toramos nenhuma decisão sem que a gente converse antes”, afirmou o deputado federal João Maia, perguntado pelo portalnoar.com se, diante do anúncio de Henrique Alves, de que o partido deve estar deixando o governo, o PR pode romper também.
As especulações que tratam da saída do PR da base aliada do Governo do Estado não são recentes. Na verdade, a relação é difícil desde que o partido aderiu a gestão do DEM, ainda no início de 2012. O presidente municipal do PR, Fábio Hollanda, foi escolhido para ocupar a pasta de Justiça e Cidadania, como forma de “confirmar a aliança” partidária. Saiu pouco mais de um mês depois, alegando falta de espaço e autonomia para tomar decisões administrativas.
A situação se amenizou pouco depois, mas não ficou totalmente tranquila. Na Assembleia Legislativa, por exemplo, Rosalba Ciarlini não ficou livre de críticas administrativas provocadas pelos deputados estaduais do PR, como George Soares e Kelps Lima, que hoje está sem partido.
De qualquer forma, é importante lembrar que a afirmação de João Maia, evitando falar abertamente sobre a possibilidade de rompimento, foi dada ainda nesta sexta-feira (em evento no Centro Administrativo, em Natal), poucas horas depois das declarações de Henrique Alves, que pela primeira vez confirmou que o rompimento político deve acontecer depois da saída do secretário Luiz Eduardo Carneiro, da pasta de Trabalho e Assistência Social.
Indicado político de Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência Social, Luiz Eduardo Carneiro representa o único cargo no primeiro escalão que o PMDB ainda possui na gestão Rosalba Ciarlini. A saída dele, consequentemente, representa o esvaziamento partidário.
“Nós entramos no Governo junto com Henrique, então, o que nos temos de combinado é que não toramos nenhuma decisão sem que a gente converse antes”, afirmou o deputado federal João Maia, perguntado pelo portalnoar.com se, diante do anúncio de Henrique Alves, de que o partido deve estar deixando o governo, o PR pode romper também.
As especulações que tratam da saída do PR da base aliada do Governo do Estado não são recentes. Na verdade, a relação é difícil desde que o partido aderiu a gestão do DEM, ainda no início de 2012. O presidente municipal do PR, Fábio Hollanda, foi escolhido para ocupar a pasta de Justiça e Cidadania, como forma de “confirmar a aliança” partidária. Saiu pouco mais de um mês depois, alegando falta de espaço e autonomia para tomar decisões administrativas.
A situação se amenizou pouco depois, mas não ficou totalmente tranquila. Na Assembleia Legislativa, por exemplo, Rosalba Ciarlini não ficou livre de críticas administrativas provocadas pelos deputados estaduais do PR, como George Soares e Kelps Lima, que hoje está sem partido.
De qualquer forma, é importante lembrar que a afirmação de João Maia, evitando falar abertamente sobre a possibilidade de rompimento, foi dada ainda nesta sexta-feira (em evento no Centro Administrativo, em Natal), poucas horas depois das declarações de Henrique Alves, que pela primeira vez confirmou que o rompimento político deve acontecer depois da saída do secretário Luiz Eduardo Carneiro, da pasta de Trabalho e Assistência Social.
Indicado político de Garibaldi Alves Filho, ministro da Previdência Social, Luiz Eduardo Carneiro representa o único cargo no primeiro escalão que o PMDB ainda possui na gestão Rosalba Ciarlini. A saída dele, consequentemente, representa o esvaziamento partidário.
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