Fábrica de cimento de Baraúna financia R$ 225 milhões com o Banco do Nordeste
De acordo com o diretor da Mizu Cimentos de Baraúna, José Antero dos Santos, o início da operação será ainda em abril, com potencial para fabricar 1,1 milhão de toneladas anualmente. O gestor explica ainda que existe um plano de investimento em três fases, envolvendo R$ 340 milhões em recursos, além dos R$ 370 milhões aplicados na instalação do projeto. “A terceira etapa elevará a produção para 3 milhões e 300 mil toneladas por ano. Em 2015, essa unidade terá, sozinha, uma capacidade maior que a instalada hoje em nossas quatro fábricas”, ressalta.
Todo esse cimento deve ser absorvido por demandas do Brasil, devido ao aquecimento do setor de construção civil, avalia Antero dos Santos: “Estamos apostando no mercado, que tem crescido com uma taxa de 10 a 15% ao ano, inclusive devido às barragens [de usinas hidrelétricas], Copa de 2014, obras de saneamento e parques eólicos”.
O diretor também lembra que uma das razões levadas em consideração para a instalação da fábrica no Rio Grande do Norte foi a existência, em Baraúna, de uma grande jazida de calcário, principal matéria-prima utilizada na produção de cimento. "É uma reserva para mais de 200 anos", informa.
Para escoar a produção do estado, serão construídos seis centros de distribuição no Nordeste, entre eles um em Natal. Atualmente, o grupo produz 2,76 milhões de toneladas de cimento nos municípios de Mogi das Cruzes (SP), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES) e Pacatuba (SE).
Em período de construção, a indústria, que conta com apoio do Governo do Estado por meio do Proadi, gera cerca de 1.600 empregos diretos, dos quais a maior parte foi capacitada em parceria com Senai e prefeituras de Baraúna e Mossoró. “Começamos esse programa desde 2008 e já treinamos mais de mil jovens. Queremos aproveitar toda a mão-de-obra local”, disse José Antero dos Santos. No início do funcionamento, a fábrica contará com 200 colaboradores.
Todo esse cimento deve ser absorvido por demandas do Brasil, devido ao aquecimento do setor de construção civil, avalia Antero dos Santos: “Estamos apostando no mercado, que tem crescido com uma taxa de 10 a 15% ao ano, inclusive devido às barragens [de usinas hidrelétricas], Copa de 2014, obras de saneamento e parques eólicos”.
O diretor também lembra que uma das razões levadas em consideração para a instalação da fábrica no Rio Grande do Norte foi a existência, em Baraúna, de uma grande jazida de calcário, principal matéria-prima utilizada na produção de cimento. "É uma reserva para mais de 200 anos", informa.
Para escoar a produção do estado, serão construídos seis centros de distribuição no Nordeste, entre eles um em Natal. Atualmente, o grupo produz 2,76 milhões de toneladas de cimento nos municípios de Mogi das Cruzes (SP), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES) e Pacatuba (SE).
Em período de construção, a indústria, que conta com apoio do Governo do Estado por meio do Proadi, gera cerca de 1.600 empregos diretos, dos quais a maior parte foi capacitada em parceria com Senai e prefeituras de Baraúna e Mossoró. “Começamos esse programa desde 2008 e já treinamos mais de mil jovens. Queremos aproveitar toda a mão-de-obra local”, disse José Antero dos Santos. No início do funcionamento, a fábrica contará com 200 colaboradores.
Por Pedro Carlos - blog
Um comentário:
"A mizu é muito privada em termos de empregos, em nossa cidade temos varios profissionais na areas, mas ela so abra as portas para pessoas de outros municipios e estados. Ex.: Areia Branca, Assu, Apodi e etc...
foda viu...TNC
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