QUADRILHEIROS ENFRENTAM NECESSIDADES PARA MOSTRAR GARRA E ELEVAR NOME DE BARAÚNA
Fazer quadrilha junina, lutar pela cultura e envolver a juventude num projeto desses não é para qualquer um. É preciso ter sangue na veia, gostar de arte e apostar na boa vontade de todos. Em Baraúna não é excessão, a cultura precisa de respostas concretas do poder municipal e não pode e nem deve está em segundo plano...
Os quadrilheiros após meses de trabalho, dedicação contínua e até sacrifício, aguardam a liberação de uma pequena ajuda da prefeitura. O valor do repasse é quase insignificante comparado ao volume de gastos de cada um. E isso, a fundação de cultura não sabe nem mensurar o montante do investimento e talvez se quer conheça de perto o esforço destes fabricantes de cultura.
As festividades já estão começando por esse mundo a fora, todos querem brilhar e elevar o nome de Baraúna nos festivais da vida. E assim, apresentarem o resultado do seu empenho nas arenas instaladas por toda região.
A apresentação dos quadrilheiro de Baraúna só vai ocorrer no final de tudo, e quase já não tem mais graça se apresentar na praça. A mudança da data do antigo FEJUB, que agora recebe outro nome, ficou pra trás.
O transporte para as viagens ainda não foi garantido, o recurso de R$ 1.500,00 para as equipes maiores, nem sabemos quando saí, e ai todos passam dificuldades para adquirir sapatos, acessórios e suas roupas. Nenhuma quadrilha gasta menos do que 5 mil e tem as mais tradicionais que chega até 20 mil, e esse valor é praticamente insignificante. Mas, enfim, ajuda um pouco.
O que precisa é a sensibilidade dos que fazem a nossa cultura verem com bons olhos o talento e trabalho de cada um desses quadrilheiros e brincantes, sem distinção ajudarem nos conformes.
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