sábado, 20 de julho de 2013

Incerteza

SE DEPENDER DO PREFEITO E DA SEGURANÇA O BANCO DO BRASIL NÃO FUNCIONARÁ TÃO CEDO
Todos estão carecas de saber que é uma decisão da direção regional do Banco do Brasil que a agencia só funcionará efetivamente se houver garantias de segurança.
Desde o governo passado que a prefeitura está ciente disso. Na época da então governadora Vilma de Faria ela conseguiu manter um pelotão em Baraúna, embora a prefeitura ajudasse precariamente. 
Desta feita, o prefeito Isoares Martins(PR), que apesar de não ter votado na rosa ela detém o apoio de seu partido o PR de João Maia.
O ensaio para reabrir a agencia vem sendo anunciado pela secretária chefe de gabinete Núbia Bezerra, só que ela usa de meio termo,  não sabe explicar ao certo a data realmente prevista para o público. 
Pela prefeitura a intenção é que o feito seja considerado como obra do governo municipal que agora está em xeque-mate, ou define com sua governadora mais policiais, ou o Banco servirá de enfeite apenas, isto porque falta ai, vontade e força política.
A data que se comenta nas bandas do executivo é o dia 26 deste, a agencia será reinaugurada,  vale salientar que até lá, torcemos que um efetivo dessa vez apareça e assim justifique a audiência do prefeito com os vereadores, que cá entre nós, não valeu de nada!.

AJUSTAMENTO
 
Para que a policia possa ser assegurada sabe-se que ela depende de um apoio logistico: casa, refeição e alguma ajuda de manutenção em ocorrências.
E me parece que a prefeitura não quer arcar com absolutamente nada. O que oferece até hoje, é um prédio alugado para ajudar um correligionário e que o imóvel está obsoleto. A policia merece coisa melhor, se é que que a prefeitura pensa em segurança nestas cercanias.
A policia desconfia que chegue reforço até lá. E se a prefeitura vai ajudar é outro dilema: até quando? Pois, se for para a policia comer em hospital nem pensar... 
O que cabe nessa hora é pensar grande. Usar da influencia, se é que se tem. EXIGIR policiamento não só por conta do banco, mas sim, pela necessidade urgente. Coisa que fica difícil captar quando o sujeito não mora e nem vive por aqui.

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