Arraiá do Povão

PREFEITURA NÃO GOSTOU DAS ARRUMAÇÕES DO ARRASTAPÉ

A festa que era para se tornar realmente do povão se tornou privada e para agrado de quatro gatos pingados. O clima ruim começou pela participação do público, pela distancia dos comissionados e falta de entrosamento dos secretários do prefeito Isoares.

A arrumação propriamente dita não é pelo fato da decoração ou atrações, mas sim, o chama do povão para ver e assistir o prefeito debaixo de sua tenda milagrosa. Nos festejo a prefeitura usa tendas para cobrir toda cambada de "abençoados" e o povo mesmo fica só a distancia...

Todos os desencontros vem da falta de harmonia da equipe, que aliás, não está nada feliz com a situação. 

E por mais que arrume dali ou daqui, o caso está insustentável a olho nu. 

Por onde arrastou a festa nenhuma repercussão do agrado do vosso rei. E olhe que tem gente se descabelando, dando a vida para deixar o patrão feliz. 

Vamos aqui enumerar alguns desses "panos quentes" fruto do arraiá que não puxou a galera:

JUREMAL SURPREENDEU DANDO AS COSTAS PARA O ARRAIÁ

A fogueira foi acesa, o rojão estourado e o salão só ninguém. O juremal deu uma resposta ríspida ao arraiá da prefeitura, e se não fosse os ônibus de dona Terezinha carregando o povo ao Juremal teria sido a maior vergonha que um prefeito já passou em toda estória. 

Quem é da comunidade sabe e atesta o que estou postando aqui. Sem público e atração a altura, ai foi que piorou. 

E a quimera se bateu entre os poucos "testas de ferro" do prefeito que se perguntavam: Mas o que que isso Juremal? Jania se diz inconformada com tanto desprezo. 

A localidade não anda lá muito satisfeita com as coisas da prefeitura. Lá falta água, ruas escuras, segurança e o melhor, atenção. 

FAZENDO FALTA E COM O PONTO CORTADO

Dos vereadores que seguiam o comboio do trem da alegria junina, apenas a vereadora Divanize e seu esposo secretário. Flávio Matias que é bem identificado nos eventos aos poucos vem se afastando das comemorações izoariana. Irmã Gisele, esposa do secretário Marcos, solidária e firme do lado de seu esposo. Por último tem sido acossado pelo o prefeito e o desconforto é patente.

Na praça da matriz contava-se dois ou três auxilares de peso, Luiz Soares no meio do povão. Jania Freire que não pode levar falta e Edilberto. 

Já os comissionados se recusam de fazerem parte da festa. 

O ex-prefeito Aldivon Nascimento aos poucos toma distancia, embora sua esposa secretária Lúcia, não se conforme com a opinião pública e de auxiliares que berram contra tais atitudes.

BEM NA FITA 

O esforço sob humano de Valquíria, Angela Maria e Jania paera chamar atenção e trazer o povo para juntinho de zuzu e não conseguem. Mesmo assim, todo mundo dar conta da intromissão valente dessa equipe. A Fundação de Cultura e a secretaria de Turismo passou longe de aparecer, quem viu a festa sabe que ela era uma promoção de um grupo e não da prefeitura. 

QUEIMANDO O CACHIMBO DA PAZ 

Os holofotes estão voltados para o que vai acontecer entre Marcos Antonio e o prefeito, a conversa já vai longe e foi a sobremesa do arraiá. O secretário não quer adotar medidas duras, sente-se acuado e nem pensar e retaliações contra o servidor de sua pasta.  Uma faca bem afiada vem cortando cabeças por todos os setores da administração ao ponto de Isoares se vangloriar que economizou 180 mil. E ai vem a pergunta que não quer calar. Pra que?

O cachimbo da paz para as duas figuras que fumaçam depois das fogueiras. Marcos Antonio não está disposto de abrir vaga para Aldivon ou para a irmã do prefeito. A educação tem a sua cara.

E quem acredita que o prefeito quer perder mais um vereador na casa do povo. Burro é quem pensa assim!