Demissão de contratados, comissionados e corte de vantagens como horas, vem tirando o sono de muita gente que andou empunhando a bandeira 22. E o prefeito cortando o próprio salário.
Em crise financeira
e sob a ressaca eleitoral, em Baraúna e outras prefeituras começaram a fazer corte drástico
de despesas, com comprometimento de serviços de saúde e educação.
Os prefeitos culpam
a queda nos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e
argumentam que os cortes são uma tentativa de se enquadrar nos limites
de gastos estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Em 31 de dezembro, termina o mandato atual.
Passada a eleição, funcionários admitidos sem concurso, grande parte por indicação política, acabarão dispensados em massa. Justificativa decente para quem vai começar uma administração.
Um comentário:
amigo Edson Barbosa gostaria de comunicar-lhe que a + ou - 15 dias o PSF II que funciona proximo a camara dos vereadores encontra-se sem o livro de ponto, alguns alegam que foi o senhor secretario que levou o mesmo para a promotoria alegando que teria sido pedido pela mesma, porém sem justificar-se aos funcionários desse PSF que precisam confirmar suas entradas em registro, não se sabe até o momento o motivo real dessa manobra, mas já estão comentando nos bastidores que será para realizar cortes, fica de olho, acho que querem usurpar o decimo terceiro salario e os encargos que são de direito desses trabalhadores
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