MORADORES dos assentamentos MAISA se reúnem para cobrarem soluções de PROBLEMAS
Nesta tarde de quarta feira, por volta das 15h00 os moradores dos assentamentos Vila Nova I, II, III e Aroeira todos localizados nas agrovilas do projeto Carajás onde passam sérias dificuldades relativas a falta d’água, iluminação, segurança e acesso. Cerca de cem famílias exigem das autoridades do município de Baraúna atenção e soluções concretas.
Um dos problemas enfrentados é a falta do precioso líquido que apesar da existência de uma adutora, no entanto, a água não chega às torneiras e com isso são obrigados a pagar uma pipa por R$ 30,00. As famílias ali existentes sem condições de trabalho muitas às vezes são obrigadas a abandonarem suas casas para virem morar na cidade por falta de estrutura do assentamento. Os três representantes das associações fizeram o convite as autoridades para participarem da reunião comparecendo apenas o vereador Edson Barbosa do PV, que aceitou o desafio de elaborar um documento e cobrar de quem direito cada problema destacado na reunião.
A intenção dos representantes das associações presentes junto com os assentados é sensibilizar o poder público no sentido de encontrarem uma saída que possa minimizar a situação. Para Edson Barbosa, “é preciso que as autoridades tomem conhecimento de perto e ajudem a sanar este quadro, pois, sem água é difícil viver na comunidade”.
Cada vila conta com cerca de 110 famílias, sendo que os mais atingidos são os moradores da Vila Nova I e Vila Nova III. A solução viável seria a ampliação da adutora que liga uma comunidade a outra, ou por fim, a perfuração de um poço. Tanto o INCRA como a prefeitura de Baraúna se comprometeram, mas não resolveram até a presente data, segundo o presidente da associação de Vila Nova I, Pedro Viana.
A escuridão é outro problema sem saída, todos pagam a TIP a importância de 4.20 e não existe uma só luminária instalada nos assentamentos. A comissão formada na reunião por Edson Barbosa, Gilvan Sousa, Pedro Viana, Queiroz e Genilson Lima., estarão endereçando uma representação popular junto ao Ministério Público para suspender a cobrança da taxa ou obrigar a prefeitura a instalar as luminárias nessas localidades.
Nesta tarde de quarta feira, por volta das 15h00 os moradores dos assentamentos Vila Nova I, II, III e Aroeira todos localizados nas agrovilas do projeto Carajás onde passam sérias dificuldades relativas a falta d’água, iluminação, segurança e acesso. Cerca de cem famílias exigem das autoridades do município de Baraúna atenção e soluções concretas.
Um dos problemas enfrentados é a falta do precioso líquido que apesar da existência de uma adutora, no entanto, a água não chega às torneiras e com isso são obrigados a pagar uma pipa por R$ 30,00. As famílias ali existentes sem condições de trabalho muitas às vezes são obrigadas a abandonarem suas casas para virem morar na cidade por falta de estrutura do assentamento. Os três representantes das associações fizeram o convite as autoridades para participarem da reunião comparecendo apenas o vereador Edson Barbosa do PV, que aceitou o desafio de elaborar um documento e cobrar de quem direito cada problema destacado na reunião.
A intenção dos representantes das associações presentes junto com os assentados é sensibilizar o poder público no sentido de encontrarem uma saída que possa minimizar a situação. Para Edson Barbosa, “é preciso que as autoridades tomem conhecimento de perto e ajudem a sanar este quadro, pois, sem água é difícil viver na comunidade”.
Cada vila conta com cerca de 110 famílias, sendo que os mais atingidos são os moradores da Vila Nova I e Vila Nova III. A solução viável seria a ampliação da adutora que liga uma comunidade a outra, ou por fim, a perfuração de um poço. Tanto o INCRA como a prefeitura de Baraúna se comprometeram, mas não resolveram até a presente data, segundo o presidente da associação de Vila Nova I, Pedro Viana.
A escuridão é outro problema sem saída, todos pagam a TIP a importância de 4.20 e não existe uma só luminária instalada nos assentamentos. A comissão formada na reunião por Edson Barbosa, Gilvan Sousa, Pedro Viana, Queiroz e Genilson Lima., estarão endereçando uma representação popular junto ao Ministério Público para suspender a cobrança da taxa ou obrigar a prefeitura a instalar as luminárias nessas localidades.
Um comentário:
Eles dois não tá nei ai para escuridão, assaltos e outros, que vem acontecendo em Barauna os mesmo morra em Mossoro, la eles estão bem guardados, aqui quando chegão tem uma escolta do tipo de chico ureilha, que só pra lembra morrava na sua fazenda onde o mesmo foi morto. kital os homens precisa de algo mais?
Postar um comentário