quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Queda livre II

KAYO SÉRGIO TENTA SE AFINAR COM A ADMINISTRAÇÃO "NOVOS TEMPOS"
Quando tive a infelicidade de postar  neste blog que o PSDB precisava se encontrar fui escrachado, execrado pelo o seu dirigente Valdeci dos Santos Junior, que ao meu humilde ponto de vista, ele parece ter entendido que o PV e esse vereador estaria conspirando contra ele o seu partido, Parecia até que estaria pondo uma trava no futuro de suas intenções. 
E não estou, tem gente na politica que não dá para engolir, mas disse ao prefeito e a Isoares que se PSDB quiser vir que venha, será bem vindo. Se for para a vitória estaremos em boa hora...
Hoje, agora há pouco na fazenda do prefeito, local onde ele reune suas  lideranças e faz suas avaliações, todos se surpreenderam com a presença do pré-candidato tucano, Kayo Sergio, lé se encontrava bem à vontade e aberto numa boa conversa  amena com todos. Nem parecia aquele radical de poucas horas.
Pelo que pude colher foi guindado habilidosamente pelo seu grande companheiro Adalberto Frank, titular da Fundação Municipal de Cultura e avalisado por sua sogra, Toinha de Paulo, que tem Bizé como eventual candidata no PR  que veio do PSDB também. 
Se assim for configurado os tucanos fazem mais uma baixa. Kayo no meu entender seguirá com Toínha, pois ele está em família, é casado com a sua filha. 
Não sei qual o nível dessa aquisição, de qualquer forma ganha o PR, ganha o prefeito, ganha Isoares e parabéns pela astucia de Adalberto que se fortalece cada vez mais com o PSB e tudo...

KAIO SÉRGIO - brasiliense, neto da lendária Maria de Davi, filho de Marileide, taxistas, dançarino, blogueiro, coreógrafo, formado em Educação Física e de quebra produtor artístico. Inscrito no PSDB e pertencente  a ala de Berguinho, onde até então o defendia como eventual candidato a prefeito.
Imagino que sua revoada o trará ao seguimento cultural onde se afinou desde que chegou por aqui. Deverá compor o staff da Fundação Municipal de Cultura. Kayo apoiou Flávio Matias e Aldivon em 2008. O bom filho â casa torna.

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