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| Marquinhos sem apoio não terá chances de sentar mais nessa cadeira |
Com algumas situações familiares resolvidas entre o presidente da Câmara Marquinhos Churrasco(PR) e seu pai, vem demonstrando certo desistimulo para concorrer ao cargo. Alguns fatores fora do circulo familiar apontam que Marquinhos não tem conseguido a empatia do próprio grupo. Dos quatro vereadores até aqui, só conta com o voto da vereadora do PMDB, Sirléia Lopes. Para se reeleger são necessários pelo menos cinco dos nove votos. E não é fácil se erguer em meio a essa corrida.
Desestimulado e sem apoio deve retomar ao ramo do sal com a empresa da família e mergulhar um pouco da esfera política.
Há quem duvide que tome essa decisão repentinamente, mas, particularmente acho que na sua missão de dirigente foi infeliz e não conseguiu agradar aos seus colegas.
Em reunião com a bancada ficou patente o que cada colega pensa e quer com a eleição da mesa. Dos quatro vereadores já existe uma divisão natural, Marquinhos e Nerivan são dois potenciais candidatos e ambos não conseguem enxergar um nome para fazer a diferença e vencer o embate.
Se tudo isso se confirmar um fato novo pode acontecer quanto a sua posição do voto. Será que sai candidato apenas por satisfação dos colegas, contabilizando pelo menos dois votos além do seu. E ai, Nerivan não votará em ninguém. A situação elegerá seguramente o seu presidente, o que é muito ruim ficará pior, pois, a Câmara se tornará atrelada à administração Municipal.
OS LOUROS DA DERROTA DE MARQUINHOS - Nessa decepcionante situação, o ex-presidente deverá abandonar o cargo da vereança sobrando para o suplente Adjano Bezerra (PMDB) que se efetivará no cargo tornando o partido e o prefeito mais forte. Essa possibilidade não é tão remota, tendo em vista que conversei com o próprio e me assegurou que não tem interesse em ser um simples vereador. Muito embora reconheça que foi eleito com este fim de representar Baraúna...
Nesse quadro tenebroso perde a oposição que ficará manca sem um vereador nos seus quadros e bem obediente, impotente e calada diante da nova presidência
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