COMO FOI ADQUERIDO O TERRENO ?
A UNECOB teria que ter um terreno para que pudesse dá suporte ao convênio entre a CAIXA/GOV.ESTADO/UNECOB, e evidentemente que a Prefeitura não faria isso, doar um terreno para a UNECOB e consequentemente ajudar a Aldivon conseguir seu intento político naquela época. A saída foi a empresa PATROL responsável pela obra e indicada por Aldivon dá seus pulos para não perderem o benefício. E então com a habilidade de Ailton Lopes correu atrás, procurou e encontrou um bom local, área de 6,3 hac suficiente para a contemplar a construção. E assim se resolveu a questão: A Patrol disponibilizou seus recursos em conjunto com o empresário Isoares Martins e com toda boa fé adqueriram o terreno no valor de mais ou menos 22 mil reais. Um bom negócio, daria vida ao local e valorizava todo o setor. O terreno foi repassado para Patricio Oliveira, ou seja, comprado.
Pelo o nosso entendimento e pela exigência observada no projeto, passaria para a UNECOB e a entidade posteriormente desmembraria por lotes para cada beneficiário resguardando as áreas verdes, e no acôrdo com a Patrol um lote seria doada para a entidade construir sua sede e justificar sua participação em tão importante obra.
A empresa investiu porque estava na frente da obra, logo teve o ressarcimento do valor aplicado, pois, o governo do estado DESAPROPRIOU todo o terreno, devolvendo o dinheiro a empresa que adqueriu, assim, a área já não pertecia mais a UNECOB e sim, ao governo. E até a presente data todo o terreno é do estado. Cabe tão somente a prefeitura fazer o laudo e o memorial discritivo de cada lote e conjuntamente com a UNECOB e CAIXA juntar a documentação com o contrato junto ao cartório de Baraúna, fazendo oficialmente a doação em escritura para seus beneficiários. Só que até agora a prefeitura tem se negado a fazer seu papel, como se o cojunto tivesse sido construido por um adversário. era como se o prefeito no momento fosse José Araújo, que não é, e nem sei se ele negaria a descredenciar uma assoiciação e 150 familias, que não são até o momento seus legitimos proprietários por conta da inoporancia da prefeitura. Todos os que adqueriram, invadiram, compraram e residem naquele conjunto precisam regularizar essa situação.
Quanto ao uso do terreno ressalto que foram adqueridos 6,3 hac e utilizados apenas 3,5 hactares para a construção de todas as unidades. A outra parte dos lotes estão em poder da Patrol que se diz dono legitimo do terreno do campo verde. Essa é a mais pura verdade...
Seguiremos com a prestação IV em breve. Aguardem-nos!
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